quinta-feira, 17 de maio de 2018

CARULLI


Ferdinando Maria Meinrado Francesco Pascale Rosario Carulli nasceu em Nápoles no dia 9 de fevereiro de 1770, filho de um literato, Michele Carulli.

Foi um dos mais famosos compositores clássicos e violinistas da história, além de ser o autor do método completo para violão mais conhecido no mundo, o qual continua a ser usado.

Fernando Sor
Aprendeu muito cedo solfejo e teoria musical com um padre, que também era um músico amador. 

Teve o violoncelo como seu primeiro instrumento musical, até que aos vinte anos descobriu o violão e desenvolveu seu próprio estilo de tocar. Não há notícias de bons mestres de violão em Nápoles naquele tempo. No entanto, como observa Sávio em seu artigo sobre Carulli (Violão e Mestres nº 5): "Sem dúvida deve ter encontrado professores de pouca projeção que lhe ensinaram os primeiros passos no instrumento".

Carulli era um artista talentoso. Suas apresentações em Nápoles eram tão populares que logo iniciou turnê pela Europa.

Em 1.801, Carulli casou-se com a francesa Marie-Josephine Boyer com quem teve um filho, Gustavo. Anos mais tarde começou a compor em Milão, onde contribuiu com as publicações locais.

Visitou Paris pela primeira vez em 1808, tendo sido recebido com entusiasmo comparável àquele dispensado pelo público parisiense a Sor e a Giuliani. Como concertista, Carulli foi exímio. Na época a cidade era conhecida como a "capital mundial da música".

Gragnani
Estabeleceu-se em Paris pelo restante de sua vida e contribuiu para a fama e a popularidade do violão entre a classe rica parisiense.

Seus contemporâneos elogiaram, entre outras qualidades, sua execução ágil e fluente.

Também em Paris que se tornou seu próprio editor e publicou a maioria de suas obras, aquelas que ele considerava seguras, para a aceitação de outros editores e para o ensino técnico aos iniciantes, além de obras de outros violonistas proeminentes, incluindo Filippo Gragnani de quem era amigo e que mais tarde dedicou três duetos de violão para Carulli, entretanto acredita-se que uma grande parte de suas grandes obras nunca foi publicada.

Pierre Rene Lacote
Carulli foi um dos compositores mais prolíficos do seu tempo, e deixou mais de 300 obras que vão desde os "Solfejos com acompanhamento de violão", passando por concertos para violão e pequena orquestra, até um método para acompanhar o canto ao violão. 

Também compôs algumas peças para violão e piano com seu filho Gustavo. Ele escreveu obras para orquestra de câmara e outros conjuntos.

Carulli propôs mudanças na construção do violão. Com Pierre Rene Lacote, um luthier francês, elaborou mudanças no instrumento, melhorando sua sonoridade.
Violonistas clássicos gravaram muitas de suas obras. Indiscutivelmente a sua peça mais famosa é um dueto de violão e flauta, que foi gravada por Alexandre Lagoya e Jean-Pierre Rampal, embora o Duo Op.34 tenha alcançado fama na Grã-Bretanha como um tema cultuado da ficção científica em "The adventure game" (O Jogo de Aventura - 1980) na TV britânica. O Duo Op. 34 tem muitas versões, sendo a de Julian Bream e John Williams, a mais famosa.

Focado em peças simples, em 1825, Carulli escreveu seu método mundialmente famoso de violão clássico, "Harmonia aplicada ao violão". No momento da publicação, o método era muito popular e teve várias reedições.

Como didata, Carulli inova e seus estudos são ricos de musicalidade espontânea. A inclusão, no seu método, de duos para serem executados por professor e aluno, representa uma nova abordagem didática. 


Sendo o violão um instrumento autossuficiente, o instrumentista é, quase sempre, um solitário em sua arte e por isso a música de conjunto, além de melhorar seu senso rítmico e sua leitura à primeira vista, certamente lhe trará vantagens de ordem psicológica, tirando-o, ainda que ocasionalmente, de sua solidão quase que compulsória.

Escreveu um número considerável de duos para dois violões, alguns dos quais gozam de grande popularidade até em nossos dias. Os 24 estudos que se encontram em seu método são progressivos e excelentes para iniciar o aluno no aprendizado da dinâmica e do fraseado, bases de uma boa interpretação.

Na década de 1830, muitos violonistas europeus seguiram para Paris, aparentemente, "atraídos pela sua personalidade". Com tantos outros músicos em Paris, Carulli trabalhou mais com o ensino, e logo teve membros da nobreza parisiense entre seus alunos.


Carulli faleceu em 17 de fevereiro de 1.841.

Curiosidade:

Conheça um pouco de sua obra

quarta-feira, 9 de maio de 2018

MARCUS VIANA



Marcus Viana, nascido em Belo Horizonte no dia 13 de agosto de 1953, é um compositor e multi-instrumentista que desde a década de 70 desenvolve uma significativa produção musical, tanto no Brasil quanto no exterior. Filho de Sebastião Viana, um flautista e maestro que foi assistente e revisor das obras de Villa Lobos, recebeu no lar sua iniciação na música.
Sebastião Viana

Carl Flesch
Mesmo em contato com a música desde nascido, foi apenas aos 13 anos de idade que Marcus iniciou o estudo do violino, através do professor húngaro Gabor Buza, um discípulo de Carl Flesh.

Entre 1972 e 1973, Marcus viveu no estado norte-americano da Pensilvânia, participou da Orquestra Sinfônica de Harvertown coincidindo com o momento em que deu seus primeiros passos como compositor.

De volta ao Brasil, Marcus classifica-se como violinista titular da Sinfônica de Minas Gerais, lá permanecendo por sete anos. Ao mesmo tempo, incursa no rock progressivo, inspirado em bandas como Yes e outras que ao longo da década de 1970 atingiam seu auge. 

Ingressou na banda progressiva Saecvla Saecvlorvm, que contava com os também virtuosos Giácomo Lombardi (teclado e piano) e José Audísio (guitarras) e, posteriormente nas bandas Conclave dos Druidas e Ícaro.

Em 1979, fundou o grupo Sagrado Coração da Terra com a proposta de misturar vocal e instrumental sinfônico numa linha pop progressiva. 

A banda enfatizava questões ecológicas, ambientais e espirituais, proposta esta que até hoje rege a banda, que se tornou ícone do movimento progressivo nacional e internacional, embora desde meados dos anos 1990 divide sua importância com a carreira solo de Marcus, que atua como compositor de trilhas para TV, cinema, teatro, ballet e musicais infantis.

Nos anos 80, participou de tournées e gravações com Milton Nascimento e outros membros do “Clube da Esquina 2” como Beto Guedes, Lô Borges e Flavio Venturini.

Fundou sua própria gravadora, Sonhos & Sons, na primeira metade da década de 1990.

Fundou também a Transfônica Orkestra, grupo de música instrumental que funde elementos sinfônicos às raízes brasileiras e afro-ameríndios.


Seu trabalho paralelo aos grupos é reconhecido internacionalmente, expressando-se, por exemplo, com sua indicação ao Grammy Latino de 2001 pelo o disco Música das Esferas - Terra na categoria de "Melhor Álbum Instrumental Pop", um disco inspirado na natureza feito sem qualquer pretensão comercial.



Música de cura e esoterismo - O disco Terra é parte de uma série de álbuns sobre os elementos da natureza intitulada Música das Esferas. Os outros são: Canções do Éden, Acqua, Aere, Ignis. "Terra muda a frequência vibratória de um ambiente. Esse disco está sendo adotado por vários especialistas como música de cura, e é muito usado no meio holístico para meditação.''


Em 2007, voltou a atuar com os músicos Giácomo Lombardi e José Audísio na banda Saecvla saecvlorum, com nova formação, em um show na Praça do Papa, em Belo Horizonte – MG.

Um dos principais compositores da música instrumental brasileira, principalmente de trilhas sonoras para cinema e TV, com as quais alcançou projeção nacional. Marcus Viana é o músico brasileiro independente com maior número de CDs lançados no mercado nacional e internacional, com quase 50 títulos que vão desde música instrumental, MPB e trilhas sonoras passando pela música infantil, new age, clássica, contemporânea e rock progressivo.


Entre seus maiores sucessos para TV brasileira destacamos as trilhas compostas para as novelas “Pantanal”, “Ana Raio e Zé Trovão”, “Chiquinha Gonzaga”, “Terra Nostra”, “Aquarela do Brasil”, “O Clone” e “A Casa das Sete Mulheres” e para os filmes “Olga”, “Filhas do Vento” e “O Mundo em Duas Voltas”.


Criou uma distribuidora de música independente, a “Sonhos e Sons”, que hoje tem em seu catálogo mais de 300 títulos e congrega artistas brasileiros dos mais variados estilos musicais. A Sonhos e Sons é hoje distribuída na América do Norte, Europa e Ásia e aos poucos se firma como um dos grandes canais da música brasileira no exterior.

Para Marcus, a música é uma ferramenta de cura psíquica e emocional para o ser humano e seus planos para o futuro se inclinam nessa direção: a Pharmácia de Música e a Música das Esferas, projetos onde a arte e a ciência se unem para impulsionar nossa civilização a um novo patamar de consciência.

Relaxe!

quinta-feira, 3 de maio de 2018

AKHENATON



Amenófis era filho de Amenófis III, o nono rei da XVIII dinastia e da rainha Tiy, nasceu no ano de 1372 a.C. 

Amenófis III e Tiy
Cresceu no palácio de Malaqata, localizado a sul da cidade de Tebas. 

Durante o reinado do seu pai o Egito viveu uma era de paz, prosperidade e esplendor artístico. 

Não se sabe muito sobre a sua infância, dado que não era hábito entre os antigos Egípcios documentar a vida das crianças da família real. 

Ao que parece enquanto jovem era fisicamente débil, não lhe agradando as atividades relacionadas com a caça e o manejo de armas. 

Amenófis tinha sido criado para ser sacerdote do templo de Heliópolis, cidade do Baixo Egito que era o centro do culto do deus solar Rá. 

Nefertiti
O trono do Antigo Egito estava destinado ao seu irmão mais velho, o príncipe Tutmés, que era filho de Amenófis III com Giluchipa, uma esposa secundária filha do rei de Mitanni.

Todavia, Tutmés morreu antes do ano 30 do reinado do pai (possivelmente no ano 26) e Amenófis tornou-se herdeiro do trono.

Amenófis IV governou o Egito Antigo entre os anos de 1352 a.C. e 1336 a.C. Foi casado com Nefertiti, que, segundo historiadores, teve grande influência política no reinado do faraó.

No ano 5 do seu reinado o jovem rei decide mudar de nome. De Amen-hotep, nome que significa "Amon está satisfeito" muda para Akhenaton que significa "o espírito atuante de Aton", o que representou o seu repúdio ao deus Amon. 

O rei declarou-se também filho e profeta de Aton, uma divindade representada como um disco solar.

Passou para a história como aquele que fez importantes transformações sociais no Egito, além de ter realizado uma reforma no campo religioso. 

Tutancamon
É considerado o primeiro reformador religioso da história da humanidade, pode ser considerado o criador da ideia do Monoteísmo.

Faleceu no ano de 1336 a.C. Com sua morte, as reformas consideradas impopulares, a obrigação de culto e adoração a um único deus e a reforma religiosa realizada duraram até o início do reinado do faraó Tutancâmon (filho de Akhenaton). 

Os sacerdotes egípcios, que tinham muito poder, retomaram o politeísmo e o culto aos vários deuses do panteão egípcio.

Fontes:sua pesquisa e wikipedia


Um dos compositores mais influentes do final do século XX, Philip Glass descreve-se como um compositor de “música com estruturas repetitivas”.

Philip Glass

A música composta por Philip Glass (31/01/1937 Baltimore, EUA) e o texto vocal extraído de fontes originais por Shalom Goldman. 
Shalom Goldman

O Libretto de Philip Glass com colaboração de Shalom Goldman, Robert Israel e Richard Riddell. Akhnaten é uma ópera em três atos baseados na vida e convicções religiosas do Faraó Akhenaton (Amenhotep IV), a ópera foi escrita em 1983. 

Teve sua estréia mundial em 24 de março de 1984 no Staatstheater Stuttgart, Alemanha.

O texto da ópera, retirado de fontes originais, é cantado nas línguas originais (egípcio, arcadiano, hebraico e linguagem do público), vinculado com o comentário de um narrador em uma linguagem moderna, como inglês ou alemão.

Os textos egípcios do período são tirados de um poema do próprio Akhenaton do Livro dos Mortos e de extratos de decretos e cartas do período de dezessete anos do governo de Akhenaton. 


O Hino de Akhnaten para o Sol é cantado na língua da audiência (faixa 10). Música e músicos de altíssima qualidade muito inspirados, logo no início (faixa 03) temos cerca de 9 minutos ininterruptos com as batidas de tambores (incrível o ritmo perfeito e agressivo em toda a cena). Gosto muito desta ópera moderna, recomendo sem medo.

A ópera é dividida em três atos:

Ato 1: Ano 1 do reinado de Akhnaten em Tebas
Tebas, 1370 a.C.

Prelúdio, verso 1, verso 2, verso 3
As cordas iniciam a ópera dando um clima místico. O escriba recita textos funerários das pirâmides. “Aberto são as portas duplas do horizonte, desbloqueadas estão suas trancas”.

Cena 1: Funeral do pai de Akhnaten - Amenhotep III
A cena apresenta o funeral do pai de Akhenaton, Amanhotep III. Como ponto de partida do trabalho, representa o momento histórico imediatamente anterior ao “período de Amarna” ou ao reino de Akhenaton Ele retrata a sociedade em que as reformas de Akhenaton foram realizadas (reformas tão extremas que pode ser chamado de revolucionário). A ação da cena se concentra nos ritos funerários do Novo Reino da XVIII dinastia. Eles são dominados pelos sacerdotes de Ammon e aparecem como rituais de caráter extraordinariamente tradicional, derivada do livro egípcio dos mortos. A procissão do funeral entra na cena liderado por dois bateristas e seguido por um pequeno grupo de sacerdotes Ammone que era dele O tempo é precedido por Aye (pai de Nefertiti, conselheiro do faraó falecido e do futuro Faraó). Aye e um pequeno coro masculino cantam um hino funerário em egípcio. A música é basicamente uma marcha, e cresce até a intensidade de êxtase no final.

Cena 2: A Coroação de Akhnaten
Após uma longa introdução orquestral, durante a qual Akhnaten aparece, anunciada por uma trombeta solo, o Sumo Sacerdote, Aye e Horemhab cantam um texto ritual. Depois disso, o Narrador recita uma lista de títulos reais concedidos a Akhnaten, enquanto ele é coroado. Após a coroação, o coro repete o texto ritual desde o início da cena.

Cena 3: A janela
Depois de uma introdução dominada por sinos tubulares, Akhnaten canta um louvor ao Criador (em egípcio) na janela de aparições públicas. Esta é a primeira vez que ele canta, depois de já estar no palco há 20 minutos (e 40 minutos para a ópera) e o efeito de sua voz, contratenor,é surpreendente. Ele é acompanhado por Nefertiti, que na verdade canta notas mais baixas do que ele, e mais tarde pela Rainha Tye, cuja soprano sobe bem acima das vozes entrelaçadas do casal real.

Ato 2: Anos 5 a 15 em Tebas e Akhetaten

Cena 1: o templo
A cena abre com o Sumo Sacerdote e um grupo de sacerdotes cantando um hino para Amun, deus principal da velha ordem, em seu templo. A música torna-se cada vez mais dramática, já que Akhnaten, juntamente com a Rainha Tye e seus seguidores, ataca o templo. Esta cena tem apenas um canto sem palavras. As harmonias crescem muito cromáticas. O telhado do templo é removido e o sol deus que os raios de Aten invadem o templo, terminando assim o reinado de Amun e sentando os alicerces para o culto do único deus Aten.

Cena 2: Akhnaten e Nefertiti
Dois solistas introduzem um “tema do amor”. Acompanhado por um trombone solo o Narrator recita um poema parecido com a oração ao deus do sol. As cordas suavemente assumem a música, e o mesmo poema é recitado de novo, desta vez como um poema de amor de Akhnaten para Nefertiti. Então Akhnaten e Nefertiti cantam o mesmo texto um para o outro (em egípcio), como um dueto de amor íntimo. Depois de um tempo, a trombeta associada a Akhnaten se junta a eles como a voz mais alta, transformando o duo em um trio.

Cena 3: A Cidade – Dança
O Narrador fala um texto tirado das pedras da nova capital do império, Akhet-Aten (The Horizon of Aten), descrevendo a construção da cidade, com espaços grandes e cheios de luz. Depois de uma fanfarra de bronze, a conclusão da cidade é celebrada em uma dança alegre, contrastando com a música ritual e ritual com a qual este ato começou. (Na estréia de Stuttgart, a dança realmente descreveu a construção da cidade)

Cena 4: Hino
O que agora segue é um hino ao único deus Aten, uma longa ária de Akhnaten. É excelente, pois é o único texto cantado na linguagem da platéia, louvando o sol dando vida a tudo. Após a aria, um coro fora do palco canta o Salmo 104 em hebraico, datando cerca de 400 anos depois, que tem fortes semelhanças com o Hino de Akhnaten, enfatizando assim Akhnaten como o primeiro fundador de uma religião monoteísta.

Ato 3: Ano 17 e presente
Akhnaten, 1358aC

Cena 1: a família
Dois oboe d’amore interpretam o “tema do amor” do ato 2. Akhnaten, Nefertiti e suas seis filhas, cantam sem palavras em contemplação, são alheios ao que acontece fora do palácio. À medida que a música muda o Narrador lê cartas de vassalos sírios, pedindo ajuda contra seus inimigos. Como o rei não manda tropas, sua terra está sendo apreendida e saqueada por seus inimigos. A cena se concentra novamente em Akhnaten e sua família, ainda inconsciente do país se destruindo.

Cena 2: Ataque e Queda da Cidade
Horemhab, Aye e o Sumo Sacerdote de Aten começam a instigar as pessoas (coro), cantando parte das cartas do vassalo até que finalmente o palácio seja atacado, a família real morreu e a cidade do sol destruída .

Cena 3: as ruínas
A música do início da ópera retorna. O escriba recita uma inscrição no túmulo de Aye, louvando a morte do “herege” e o novo reinado dos deuses antigos. Ele então descreve a restauração do templo de Amun pelo filho de Akhnaten, Tutenkhamun. A música Prelúdio cresce e a cena se move para o atual Egito, para as ruínas de Amarna, a antiga capital Akhet-Aton. O Narrador aparece como um guia turístico moderno e fala um texto de um guia, descrevendo as ruínas. “Não resta nada desta gloriosa cidade de templos e palácios”.

Cena 4: Epílogo
Os fantasmas de Akhnaten, Nefertiti e Rainha Tye aparecem, cantando sem palavras entre as ruínas. A procissão fúnebre do início da ópera aparece no horizonte, e eles se juntam a ela.


Act I: Year 1 of Akhnaten’s Reign – Thebes
1. Prelude: Refrain, Verse 1, Verse 2 10:44
2. Prelude: Verse 3 0:40
3. Scene 1: Funeral of Amenhotep III 8:59
4. Scene 2: The Coronation of Akhnaten 17:15
5. Scene 3: The Window of Appearances 9:03

Act II: Years 5 to 15 – Thebes and Akhetaten
6. Scene 1: The Temple 12:47
7. Scene 2: Akhnaten and Nefertiti 10:10
8. Scene 3: The City 2:30
9. Scene 3: Dance 5:10
10. Scene 4: Hymn 13:35

Act III: Year 17 and the Present – Akhetaten
11. Scene 1: The Family 11:36
12. Scene 2: Attack and Fall 7:43
13. Scene 3: The Ruins 7:28
14. Scene 4: Epilogue 10:37

Akhnaten – Paul Esswood
Paul Esswood
Neferetiti – Milagro Vargas

Queen Tye – Melinda Liebermann
Horemhab – Tero Hannula
Amon High Priest – Helmut Holzapfel
Aye – Cornelius Hauptmann
Scribe – David Warrilow
Dennis Russel Davies e Philip Glass

The Stuttgart State Opera Orchestra & Chorus
Dennis Russel Davies – Maestro

Texto copiado do blog - PQPBACH

Ouça sem parcimônia!